22 fevereiro 2010

ESCREVENDO, DESABAFANDO, DODÓI !!!

Escrever para mim é uma forma de desabafar, apesar de tanto tempo sem postar por aqui, hoje tive vontade de desabafar um pouco. As vezes não encontramos pessoas para serem tão bons ouvintes ao ponto de entender certos momentos nossos, ainda mais eu que sou extremamente celetista com minhas amizades. Outrora não era, mas já me decepcionei com algumas pessoas e hoje tenho pés no chão, (demorou trinta anos) mas aprendi que ‘nem todos precisam saber de tudo e nem tudo pode ser contato para todos’(filosofia de botequim) pode até ser, mas não tenho nenhuma pretensão de escrever coisas extremamente corretas e certinhas, afinal este é um blog pessoal onde divido com pessoas normais, pensamentos, textos, rotina, enfim... sei lá, estou acometida por uma gripe que tirou todo meu ânimo (normal), si vim trabalhar porque realmente não tem jeito mesmo.
Após um final de semana tranqüilo, iniciar a segunda-feira dodói é tudo que eu não esperava, mas está é a realidade de hoje e como não sou de fugir das coisas, encaro mais esta.
Meu carro ainda na oficina, meu Deus, já vai para terceira semana ! Não pude sair muito, afinal já pego coletivos a semana toda e de sábado e domingo ninguém merece né?! Mas amém, sábado tive a doce rotina, arrumar a casa, lavar roupas, supermercado, salão de beleza e a melhor parte – culto com a mocidade – Cacá louvando lindamente, eita orgulho (chego a ficar inflada). Por um lado sou tão feliz e grata a Deus pelo Cacá ser um adolescente temente a Deus, mas as vezes me deparo tão preocupada com algumas atitudes dele. Daí o maridex me tranqüiliza e diz – Flávia, não esquenta, isso é coisa de adolescente, não se preocupe tanto com o Cacá, Deus cuida dele. Mas sabe como é, mãe é sempre preocupada por qualquer coisa. Este calor de matar, eu sem ar para respirar! Ai meu Deus, o dia hoje pelo jeito vai custar a passar... Flávia por favor, pare de murmurar (Deus não gosta disto não). Será possível que deixarei esta gripe me abater??? Há não.

“Escrever é mais um hábito que tenho, que serve como válvula de escape para todos os meus sentimentos. Sejam eles coléricos, amorosos, esperançosos ou dolorosos. Minhas escrituras descrevem o sentir de cada dia, sem a pretensão de achar respostas para as perguntas ou conclusões para cada fim de parágrafo. Minha poesia não tem interpretação única, minha prosa não tem introdução, desenvolvimento e conclusão. Simplesmente preciso escarrar o acúmulo de sujeira que acaba acontecendo no perispirito que carrego... "Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas continuarei a escrever."
(Clarice Lispector)
Abaixo foto do meu filhote e do primo Pedro – Amo-vos e oro por vcs.

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